INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO: PRÁTICAS A SEREM CONSTRUÍDAS SIGNIFICADAMENTE

Autores

  • Gilvana Costa Rocha Paula Universidad Tecnológica Intercontinental
  • Anabela Cardoso Freitas Universidad Tecnológica Intercontinental
  • José Gicelmo Melo Albuquerque Universidad Tecnológica Intercontinental
  • Luzia Mary Silva Sousa Centro Universitário Atlântico
  • Marcio Felipe da Rocha e Silva Universidad Tecnológica Intercontinental
  • Silvia Maria Paula Silva Universidad Tecnológica Intercontinental

Palavras-chave:

Indisciplina, Relação professor-aluno, Escola e Família

Resumo

A indisciplina escolar sempre foi um entrave ao bom andamento pedagógico. Hoje, porém, as escolas passam por um momento crítico, uma vez que essa situação vem se agravando progressivamente. Ocorrências diárias, dentro e fora das salas de aulas, refletem-se na família e em outras instituições da sociedade. Por outro lado, a indisciplina escolar pode ser vista como um mero reflexo da indisciplina generalizada em que se encontra a sociedade atualmente. Considerada como um dos principais desafios pedagógicos da atualidade, a indisciplina escolar afeta não somente as práticas de ensino exercidas pelos professores, mas também é fonte de stress, inquietação, incerteza, capaz de despertar sentimento de frustração, angústia, impotência, humilhação e o desejo de abandonar a docência. A indisciplina escolar não envolve somente características encontradas fora da escola como problemas sociais, sobrevivência precária e baixa qualidade de vida, além de conflitos nas relações familiares, mas aspectos envolvidos e desenvolvidos na escola como a relação professor-aluno; bem como, variáveis oriundas do cotidiano escolar que permeiam o currículo oficial; entre outros, portanto, o presente artigo tem objetivo analisar de forma sucinta a indisciplina que pode ser minimizada, a partir de estudos bibliográficos, sob a ótica da mediação social a partir das interações que ocorrem dentro da escola e em especial na relação professor-aluno. Teve-se como apoio de pesquisa alguns teóricos tais como: Aquino (1999); Oliveira (2005); Parrat (2008); Saviane (2005), entre outros.

 

 

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Biografia do Autor

Gilvana Costa Rocha Paula, Universidad Tecnológica Intercontinental

Graduada em Letras – Língua Portuguesa/ Literatura Brasileira pela Universidade Estadual do Maranhão – UEMA; Especialista em Ciências Criminais (FAI); Pós- graduada em língua Portuguesa pela universidade Salgado Filho – RJ; Mestre em Ciências da Educação pela Universidad San Lorenzo (UNISAL); Doutoranda em Ciências da Educação pela Universidad Tecnológica Intercontinental (UTIC).

Anabela Cardoso Freitas , Universidad Tecnológica Intercontinental

Licenciada em Pedagogia (UFPI), com Especialização em Psicopedagogia, Supervisora Escolar, Bacharela em Comunicação Social- habilitação Jornalismo (UFPI), Professora, MAG- III, da Rede Pública Estadual de Ensino do Estado do Maranhão. Pedagoga da Rede Pública Municipal de Teresina-PI. Mestre em Ciências da Educação (Universidade Tecnológica Intercontinental/ UTIC), Doutoranda em Ciências da Educação (UFPI).

José Gicelmo Melo Albuquerque, Universidad Tecnológica Intercontinental

Graduação em Estudos Sociais pela Faculdade de Formação de Professores de Penedo/AL, Pós graduação em História Contemporânea pela faculdade de Filosofia e Letras de Maceió/AL, Mestre em Ciência de Educação pela Universidad Interamericana/Assunção/PY, Doutorando em Ciências da Educação pela Universidad Tecnológica Interamericana (UTIC) Assunção/PY.

Luzia Mary Silva Sousa, Centro Universitário Atlântico

Licenciada em Pedagogia (CESC-UEMA); Pós-graduada em Docência do Ensino Superior (UESPI); Especialista em Psicopedagogia, Supervisão Escolar, Educação de Jovens e Adultos, Politicas Publicas; Bacharel em Serviço Social, atuando na Rede Estadual de Saúde de Caxias MA, Pedagoga da Rede Pública Municipal de Caxias MA, Mestranda em Educação para a Saúde (Centro Universitário Atlântico/UIA).

Marcio Felipe da Rocha e Silva, Universidad Tecnológica Intercontinental

Turismólogo (FAP), Pós-graduado em Jornalismo e Marketing (IEMPI), Jornalista (UESPI), Graduando em relações Publica (UESPI), Mestre em Ciências da Educação (UTIC), Doutorando em Ciências da Educação (UTIC).

Silvia Maria Paula Silva, Universidad Tecnológica Intercontinental

Licenciada em Pedagogia, Licenciatura em Português/Inglês – Universidade Estadual do Maranhão (UEMA); Especialização em Gestão e Supervisão Escolar – Centro Universitário (INTA UNINTA); Mestre em Ciências da Educação – Universidad San Lourenzo – UNISAL/PY; Doutoranda em Ciências da Educação - pela Universidad Tecnológica Interamericana (UTIC) Assunção/PY).

Referências

AQUINO, J. G (org.). A desordem na relação professor-aluno: indisciplina, moralidade e conhecimento. Indisciplina na escola. São Paulo: Summus, 1996.
______________ Autoridade e Autoritarismo na Escola: alternativas teóricas e práticas. 3ª Ed. – São Paulo: Summus, 1999.
______________ Autoridade docente, autonomia discente uma equação possível e necessária. Autoridade e autonomia na escola. São Paulo: Summus, 2003.
ARAÚJO, Ulisses F. (coor.) Disciplina, Indisciplina e a complexidade do cotidiano Escolar. In: OLIVEIRA, Marta k. (comp.) Psicologia, Educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna, 1996.
GUIMARÃES, A. Indisciplina e violência: a ambiguidade dos conflitos na escola. Indisciplina na escola. São Paulo: Summus, 1996.
OLIVEIRA, Maria Isete de. Indisciplina escolar: Determinantes, conseqüências e ações. Brasília: Líber Livro, 2005.
PARRAT-DAYAN, Silvia. Trad. Silvia Beatriz Adoue e Augusto Juncal – Como enfrentar a indisciplina na escola. São Paulo: Contexto, 2008.
SAVIANI, Demerval. Pedagogia histórico-crítica: Primeiras aproximações. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.

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Publicado

2019-08-08

Como Citar

Paula, G. C. R. ., Freitas , A. C., Albuquerque, . J. G. M. ., Sousa, L. M. S. ., Silva, M. F. da R. e ., & Silva, S. M. P. . (2019). INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR ALUNO: PRÁTICAS A SEREM CONSTRUÍDAS SIGNIFICADAMENTE. RACE - Revista De Administração Do Cesmac, 4, 81–91. Recuperado de https://revistas.cesmac.edu.br/administracao/article/view/1042