@article{Beder Ribeiro_2015, title={CANDIDIASE PSEUDOMEMBRANOSA EM NEONATO DE 12 DIAS: RELATO DE CASO}, volume={5}, url={https://revistas.cesmac.edu.br/incelencias/article/view/449}, abstractNote={<p>A candidíase pseudomembranosa é uma forma de infecção da Candida que apresenta clinicamente placas brancas removíveis a raspagem, distribuídas na mucosa jugal, palato e dorso de língua. Pode ser iniciada em pacientes com sistema imunológico debilitado, sendo uma condição de impacto na neonatologia, pois ocorre em 2 a 20% dos recém- nascidos prematuros. Paciente neonato de 12 dias, gênero masculino, feoderma, foi levado para atendimento no posto de saúde de Girau do Ponciano. A mãe queixava-se por não conseguir amamentar a criança e por terem aparecido manchas na boca do bebê que haviam surgido a dois dias. Durante a anamnese a mãe do paciente relatou que ele teve febre e que ela tentou limpar as placas com uma fralda, que eram removidas, mas logo voltavam e portanto, persistiam. Durante o exame intrabucal observou-se a presença de placas brancas distribuídas nas regiões de mucosa jugal direita e esquerda, palato e dorso da língua. O paciente foi diagnosticado clinicamente com candidíase pseudomembranosa. O tratamento prescrito foi a higienização da mama antes da amamentação e da boca da criança após a mesma com soro fisiológico e fralda limpa; e o uso tópico de suspensão de Nistatina 100 000 UI a ser aplicada na mama e na boca do bebê durante 1 minuto e posteriormente engolida, durante 3 semanas. O paciente retornou ao posto após 15 dias de tratamento com uma melhora das placas na cavidade oral e respondendo bem ao tratamento. Após 3 semanas o quadro clínico estava controlado e o paciente sem lesões. O caso enfatiza a importância da realização do pré-natal odontológico como medida preventiva, o reconhecimento da patologia e o estabelecimento de um tratamento adequado.</p>}, number={1}, journal={REVISTA INCELÊNCIAS}, author={Beder Ribeiro, Camila Maria}, year={2015}, month={nov.} }