FRAGILIDADES DA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA: PENSANDO CONDIÇÕES DE TRABALHO A PARTIR DE VIVÊNCIAS EM UM CRAS

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DOI:

https://doi.org/10.3333/ps.v8i11.971

Resumo

Este artigo discute aspectos da precarização do trabalho na proteção socioassistencial básica, com ênfase nas condições de atuação dos profissionais psicólogos. Para isto, parte de vivências em um Centro de Referência em Assistência Social (CRAS), que funcionam como fios condutores das análises empreendidas, sob o método da cartografia. A pesquisa aponta e discute elementos que fragilizam um trabalho comprometido com os pressupostos da Política Nacional de Assistência Social, como: burocratização dos serviços, fragilidade metodológica no planejamento e execução de ações, ausência de gestão do trabalho e lógicas individualizantes de atuação. As condições de trabalho dos profissionais do CRAS devem ser centrais nas discussões acerca da consolidação das políticas sociais, pois, é através deles que os pressupostos das políticas se efetuam. Para isto, é preciso que sejam ofertadas condições para que os trabalhadores se comprometam com as políticas sociais.

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Biografia do Autor

Júlia Arruda da Fonseca Palmiere, Universidade Católica Dom Bosco

Mestranda em Psicologia da Saúde pela Universidade Católica Dom Bosco - MS. Graduação em Psicologia pela UCDB. Bolsista de Iniciação Científica do CNPq no anos 2016-2017, 2017-2018. 

Aldenor Batista da Silva Junior, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS)

Mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) - (bolsista Capes). Graduado em Psicologia pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). Cursando Pedagogia pela Universidade Católica Dom Bosco. Pesquisador nas áreas de Psicologia, Educação, Trabalho e Prática docente, membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Psicologia e Educação/GEPPE do Programa de Pós Graduação em Psicologia e Educação da UFMS

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Publicado

2019-07-06

Como Citar

Júlia Arruda da Fonseca Palmiere, & Aldenor Batista da Silva Junior. (2019). FRAGILIDADES DA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA: PENSANDO CONDIÇÕES DE TRABALHO A PARTIR DE VIVÊNCIAS EM UM CRAS. Revista Psicologia & Saberes, 8(11), 127–142. https://doi.org/10.3333/ps.v8i11.971