O Processo de Ensino e Aprendizagem de Matemática e suas Tecnologias
Palavras-chave:
Aprendizagem. Matemática. Tecnologia.Resumo
O presente trabalho busca abordar as novas tecnologias e seus avanços que propiciam integração, agilidade e facilidades no campo educacional, pois os computadores, as ferramentas de informática, bem como os softwares educativos matemáticos alargaram as possibilidades no que tange à capacitação e aperfeiçoamento de todos envolvidos no processo educativo. No entanto, é relevante apontar que mesmo com todos os benefícios trazidos pelas novas tecnologias, sua utilização na educação ainda é ínfima, seja pela falta de conhecimentos dos professores ou pela estrutura adequada e falta de equipamentos nos espaços escolares. Indubitavelmente, o uso dos recursos tecnológicos nas aulas tem assumido grande importância para os sujeitos da pesquisa, na medida em que pode aproximar os alunos da matemática, rompendo com a concepção de que a matéria é difícil e que não se consegue associá-la à vida cotidiana. Em suma, é importante salientar que mesmo sendo um desafio, as novas tecnologias consistem em ferramentas favoráveis que possibilita a criação de um ambiente interativo e a construção de saberes de forma diferente da tradicional.
Downloads
Referências
Bonilla, M. H. S. (2005). Escola Aprendente: para além da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Quartet.
Brito, J. E. (2017). Softwares Matemáticos. Instituto de Biociências, Letras E Ciências Exatas Da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), p. 1. São Paulo.
Carvalho, A. M. P. de, & Gil-Pérez, D. (2011). Formação de Professores de Ciências: tendências e inovações (10., Vol. 28). São Paulo: Cortez.
Dowbor, L. (2011). Reprodução Social: nova edição em três volumes. Rio de Janeiro: Vozes.
Educação, M. da. (1997). Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. MEC/Semtec. Brasília: MEC/SEF.
Hohenwarter, M. (2007). GeoGebra: informações. Recuperado em 26 agosto, 2017 de https://www.app.geogebra.org/help/docupt_BR.pdf. (H. B. Neto, L. de Lima, A. P. A. Freitas, & A. S. de Oliveira, Trans.). São Paulo: São Paulo.
M, BITTAR (2010). A Escolha do Software Educacional e a Proposta Didática do Professor: estudo de alguns exemplos em matemática. Campo Mourão: Editora de Fecilcam.
Marcílio, U. da C. (2017). Geometria Espacial no Cabri 3D. Recuperado em 18 julho, 2017 de http://www.mat.ufg.br/bienal/2006/poster/ulysses.pdf.
Mendes, J. L. de S., & Carvalho, J. V. (2007). CONSTRUFIG 3D: Uma Ferramenta Computacional para apoio ao ensino da Geometria Plana e Espacial. Revista Novas Tecnologias Na Educação (RENOTE), 5(1), 1–11.
Palloff, R. M., & Pratt, K. (2002). Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço: estratégias eficientes para salas de aula on-line. Porto Alegre: Artmed.
Pontes, E. A. S. (2019). A Capacidade de Gerar Soluções Eficientes e Adequadas no Processo Ensino e Aprendizagem de Matemática. Revista Psicologia & Saberes, 8(10), 193-205.
Sant’Anna, A. (2011). A história do lúdico na educação. REVEMAT, eISSN 1981-1322, Florianópolis (SC), 6(2), 19–36.
Santos, R. dos, Loreto, A. B., & Gonçalves, J. L. (2010). Avaliação de Softwares matemáticos quanto a sua funcionalidade e tipo de licença para uso em sala de aula. Revista de Ensino de Ciências E Matemática - REnCiMa, 1(1), 47–65.
Simões, V. A. P. (2002). Utilização de novas tecnologias educacionais nas escolas da rede estadual da cidade de Umuarama–PR. Universidade Federal de Uberlândia (UFU).
Silva, M. (2000). Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet Editora.