A BRINCADEIRA COMO UMA METODOLOGIA PARA AUXILIAR A APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Autores/as

  • Dalva Maria do Socorro Ferreira de Freitas
  • Maria da Guia Rodrigues Carreiro
  • Dilvane de Sousa Xavier

Palabras clave:

Brincadeira, Metodologia, Aprendizagem, Educação Infantil

Resumen

Este estudo apresenta-se como resultado de uma pesquisa teórico sobre a brincadeira utilizada como uma metodologia para subsidiar a aprendizagem na Educação Infantil. Acredita-se que as atividades de brincadeiras realizadas no ambiente escolar possibilita o desenvolvimento social e cognitivo da criança. Sendo assim, o brincar é fundamentalmente uma atividade que proporciona ganhos individuais e coletivos, a partir da interação entre pares. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica cujo objetivo geral foi apresentar a brincadeira na Educação Infantil como uma metodologia eficiente na aprendizagem da criança. Os específicos foram: Compreender que a brincadeira é uma atividade inerente da criança; Demonstrar que o brincar traz resultados positivos quando utilizada com fim a aprendizagem da criança; Refletir sobre o papel docente na condução das brincadeiras na sala de aula. O texto foi desenvolvido com base nos subsídios teóricos de alguns autores dentre os quais destaca-se: Almeida (2003), Barros (2009), Bomtempo (1999), Brasil (1998), Brougére (1995). Como resultado dessa análise bibliográfica tem-se que o brincar é considerado como um instrumento incentivador e motivador no processo de aprendizagem e desenvolvimento, visto que oferece à criança oportunidades de crescimento voltado para os aspectos físico, motor, social, emocional, afetivo e cognitivo.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ALMEIDA, P. N. de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São
Paulo, SP: Loyola, 2003.

BARROS, F. C. O. M. de. Cadê o brincar?: da educação infantil para o ensino fundamental. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.

BOMTEMPO, E. Contribuições da pesquisa sobre jogos, brinquedos e brincadeiras
no Brasil. In: Witter, G. P. (Org.). Produção Científica em Psicologia e Educação.
Campinas/São Paulo, 1999.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional
para a Educação Infantil. Brasília. MEC/SEF. Vol 1. 1998.

______. Programa de Formação Inicial para Professores em Exercício na Educação Infantil – PROINFANTIL- (Org.). Brasília/MEC/SEB/SEED,v.02, unidade 3, 2005.

______. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei n° 8069, de 13 de julho de 1990.

BROUGÉRE, G. Brinquedo e Cultura. Revisão Técnica e Versão Brasileira adaptada por Wajskop, Gisela- São Paulo: Cortez, 1995.

CARNEIRO, M. Â. B. e DODGE, J. J. A descoberta do brincar. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2007.

CARVALHO, A.M.C. et al. (Org.).Brincadeira e cultura: viajando pelo Brasil que brinca. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1992.

CRAIDY. C; KAERCHER. G. E. Educação infantil: pra que te quero? Porto Alegre, Artmed: 2001.

CUNHA, N. H. S. Brinquedoteca: um mergulho no brincar. São Paulo: Maltese, 1994.


GONZAGA, R. R. das N; A importância da formação lúdica para professores de educação infantil. Revista Maringá nº 10 – fevereiro/abril 2009.

HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. 5ª ed. 2ª. Reimpressão. São Paulo: Perspectiva, 2001.

KISHIMOTO, T. M. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo: Cortez, 2002.

MALUF, Â. C. M.; Brincar prazer e aprendizado. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

MIRANDA, S. Do fascínio do jogo à alegria de aprender nas séries iniciais. 1º ed. Campinas, SP: Papirus, 2001.

PONTES, Edel Alexandre Silva et al. MATEMÁTICA PARA TODOS: UMA AÇÃO EXTENSIONISTA VISANDO O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO E INTELECTUAL DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Revista Psicologia & Saberes, v. 6, n. 7, p. 20-28, 2018.

TEIXEIRA, C. E. J. A ludicidade na escola. São Paulo: Loyola, 1995.

VELASCO, C. G. Brincar, o despertar psicomotor. Rio de Janeiro: Sprint, 1996

VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

_______. A formação social da mente: O desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

VIGOTSKY, Lev Semenovich; LURIA, Alexander Romanovich; LEONTIEV, Alexis N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Tradução de Maria da Penha Villa lobos. 2. ed. São Paulo: Ícone, 1988.

Publicado

2019-12-24

Cómo citar

Freitas, D. M. do S. F. de ., Carreiro, M. da G. R. ., & Xavier, D. de S. . (2019). A BRINCADEIRA COMO UMA METODOLOGIA PARA AUXILIAR A APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Revista Psicologia & Saberes, 8(13), 17–33. Recuperado a partir de https://revistas.cesmac.edu.br/psicologia/article/view/1124