A Aprendizagem da Criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA) através do Uso das Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC
Palabras clave:
Criança com TEA, Tecnologias de Informação e Comunicação-TICResumen
Esta pesquisa é de cunho bibliográfico tendo como objetivo geral identificar se as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) colaboram à aprendizagem da criança que apresenta o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Dentre os aportes pesquisados, os recursos audiovisuais e os aplicativos direcionados à aprendizagem, se apresentam como uma estratégia de suma importância, devido a acessibilidade e interesse das crianças, havendo uma maior interação da criança com essas ferramentas tecnológicas. Vários autores são citados no intuito de fomentar a discussão em torno da importância do uso das TIC na aprendizagem da criança com TEA.
Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Citas
Alves, F. A. M. & Castro, A.B.B. de (2014) O uso de softwares como recurso didático na alfabetização infantil: uma proposta. Trabalho apresentado In: Anais do Simpósio Internacional de Educação à Distância e Encontro de Pesquisadores em Educação à Distância, Universidade federal de São Carlos, São Carlos, SP.
Assmann, H. (2000). A metamorfose do aprender na sociedade da informação. Ciência da Informação. v. 29, (n. 2), (pp. 7-15). Brasília, DF.
Barbosa, H. F. A. (2009). Análise do recurso a novas tecnologias no ensino de autistas.( Dissertação de Mestrado em Engenharia Informática-Sistemas Gráficos e Multimédia) Instituto Superior de Engenharia do Porto, Lisboa.
Bulgraen, V. C. (ago/dez 2010). O papel do professor e sua mediação nos processos de elaboração do conhecimento. Revista Conteúdo.v.1, ( n.4). Capivari, SP.
Carvalho, R. E. (2001). A incorporação das tecnologias na educação especial para a construção do conhecimento. In: Silva, S.; Vizim, M. (Org.). Educação Especial: múltiplas leituras e diferentes significados. Campinas: Mercado de Letras.
De La Vega, M. & Koon, R. (1999): La computadora en la intervención de niños y adolescentes con autismo. CIIEE 2000. Espanha.
Del Re, A. (02 de abril 2018). Tecnologia é forte aliada para o desenvolvimento de pessoas com autismo. [Blog Família Plural].
Fernandes, A. H.(2012). As Crianças e os Desenhos Animados: mediações nas produções de sentidos. Rio de Janeiro: NAU Editora
Galvão Filho, T., Damasceno, L. L.,Rodrigues, L. M. B. da C., Silva, L. M. da, Paula, L. R. A. de, Orlato, R. M. C. & Grassi, V. M. B..(2008). Tecnologia Assistiva nas escolas: recursos básicos de acessibilidade sócio-digital para sujeitos com deficiência. Instituto de Tecnologia Social (ITS Brasil) -São Paulo.
Giroto, C.R.M., Poker, R. B. & Omote, S. (2012). As tecnologias nas práticas pedagógicas inclusivas. Marília, São Paulo: Cultura Acadêmica Editora.
Kliemann, M. P. (2006). Informática na Educação Especial e a questão da autonomia. ( Tese de Mestrado em Educação. Universidade do Oeste Paulista). Presidente Prudente, SP.
Oliveira, Pâmella R. R. D. de, Nogueira, A., Oliveira, Geilson F. de & Dantas, D.F. (novembro, 2011). Educação e entretenimento: uso do desenho as trigêmeas como ferramenta para o ensino de história. Trabalho apresentado In: Anais do I Seminárioa Nacional do Ensino Médio, Universidade Estadual do Rio Grande do Norte,Mossoró, RN. ISBN: 978-85-89872-94-2
Pacheco, E. D. (org).(1998). Televisão, criança, imaginário e educação. Campinas: Papirus.
Piconi, A. C. e Tanaka, E. H.(2003). A construção de histórias em quadrinhos eletrônicas por alunos autistas. XIV Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. NCE - IM/UFRJ(pp.385-394). Rio de Janeiro - Brasil.
Pontes, E. A. S. (2020). A matemática na educação infantil: um olhar educacional sob a ótica da criatividade. Diversitas Journal, 5(2), 1166-1176.
Queiroz, M. (2011). Autismo e Tecnologias. Revista Autismo 1.
Salgado, R. G. (2005). Ser criança e herói no jogo e na vida: a infância contemporânea entre o brincar e os desenhos animados. [Tese de Doutorado em Psicologia] – Departamento de Psicologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Sancho, J. M. (1998b). A tecnologia: um modo de transformar o mundo carregado de ambivalência. In: Sancho, J. M. (Org.). Para uma tecnologia educacional. Trad: Beatriz A. Neves. Porto Alegre: ArtMed.
Schimer, C. R., Browning, N., Bersch, R. & Machado, R. (2007). Atendimento educacional especializado: deficiência física. Brasília, DF: SEESP / SEED / MEC
Valente, J.A. (1999). O computador na Sociedade do Conhecimento. Campinas: UNICAMP/NIED.
Assmann, H. (2000). A metamorfose do aprender na sociedade da informação. Ciência da Informação. v. 29, (n. 2), (pp. 7-15). Brasília, DF.
Barbosa, H. F. A. (2009). Análise do recurso a novas tecnologias no ensino de autistas.( Dissertação de Mestrado em Engenharia Informática-Sistemas Gráficos e Multimédia) Instituto Superior de Engenharia do Porto, Lisboa.
Bulgraen, V. C. (ago/dez 2010). O papel do professor e sua mediação nos processos de elaboração do conhecimento. Revista Conteúdo.v.1, ( n.4). Capivari, SP.
Carvalho, R. E. (2001). A incorporação das tecnologias na educação especial para a construção do conhecimento. In: Silva, S.; Vizim, M. (Org.). Educação Especial: múltiplas leituras e diferentes significados. Campinas: Mercado de Letras.
De La Vega, M. & Koon, R. (1999): La computadora en la intervención de niños y adolescentes con autismo. CIIEE 2000. Espanha.
Del Re, A. (02 de abril 2018). Tecnologia é forte aliada para o desenvolvimento de pessoas com autismo. [Blog Família Plural].
Fernandes, A. H.(2012). As Crianças e os Desenhos Animados: mediações nas produções de sentidos. Rio de Janeiro: NAU Editora
Galvão Filho, T., Damasceno, L. L.,Rodrigues, L. M. B. da C., Silva, L. M. da, Paula, L. R. A. de, Orlato, R. M. C. & Grassi, V. M. B..(2008). Tecnologia Assistiva nas escolas: recursos básicos de acessibilidade sócio-digital para sujeitos com deficiência. Instituto de Tecnologia Social (ITS Brasil) -São Paulo.
Giroto, C.R.M., Poker, R. B. & Omote, S. (2012). As tecnologias nas práticas pedagógicas inclusivas. Marília, São Paulo: Cultura Acadêmica Editora.
Kliemann, M. P. (2006). Informática na Educação Especial e a questão da autonomia. ( Tese de Mestrado em Educação. Universidade do Oeste Paulista). Presidente Prudente, SP.
Oliveira, Pâmella R. R. D. de, Nogueira, A., Oliveira, Geilson F. de & Dantas, D.F. (novembro, 2011). Educação e entretenimento: uso do desenho as trigêmeas como ferramenta para o ensino de história. Trabalho apresentado In: Anais do I Seminárioa Nacional do Ensino Médio, Universidade Estadual do Rio Grande do Norte,Mossoró, RN. ISBN: 978-85-89872-94-2
Pacheco, E. D. (org).(1998). Televisão, criança, imaginário e educação. Campinas: Papirus.
Piconi, A. C. e Tanaka, E. H.(2003). A construção de histórias em quadrinhos eletrônicas por alunos autistas. XIV Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. NCE - IM/UFRJ(pp.385-394). Rio de Janeiro - Brasil.
Pontes, E. A. S. (2020). A matemática na educação infantil: um olhar educacional sob a ótica da criatividade. Diversitas Journal, 5(2), 1166-1176.
Queiroz, M. (2011). Autismo e Tecnologias. Revista Autismo 1.
Salgado, R. G. (2005). Ser criança e herói no jogo e na vida: a infância contemporânea entre o brincar e os desenhos animados. [Tese de Doutorado em Psicologia] – Departamento de Psicologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Sancho, J. M. (1998b). A tecnologia: um modo de transformar o mundo carregado de ambivalência. In: Sancho, J. M. (Org.). Para uma tecnologia educacional. Trad: Beatriz A. Neves. Porto Alegre: ArtMed.
Schimer, C. R., Browning, N., Bersch, R. & Machado, R. (2007). Atendimento educacional especializado: deficiência física. Brasília, DF: SEESP / SEED / MEC
Valente, J.A. (1999). O computador na Sociedade do Conhecimento. Campinas: UNICAMP/NIED.
Descargas
Publicado
2020-05-16
Cómo citar
Maia, M. S. D. ., & Jacomelli, M. K. . (2020). A Aprendizagem da Criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA) através do Uso das Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC. Revista Psicologia & Saberes, 9(18), 16–31. Recuperado a partir de https://revistas.cesmac.edu.br/psicologia/article/view/1210
Número
Sección
Artigos