Clínicas Involuntárias e Comunidades Terapêuticas para Dependentes Químicos: Há como Sobreviver sem Elas?

Autores

  • Diogo Fortes Jatobá Centro de Tratamento Farol
  • Maria das Graças Fragoso Calheiros Centro de Tratamento Farol
  • Orlando Gonçalves Lins Junior Centro Universitário Cesmac

DOI:

https://doi.org/10.3333/ps.v1i1.46

Palavras-chave:

Dependência química, clínicas involuntárias, comunidades terapêuticas

Resumo

 

O presente artigo pretende discutir a importância da internação do dependente químico em clínicas involuntárias e em comunidades terapêuticas, enfatizando a necessidade estratégica desses ambientes, sobretudo nos casos em que o adicto não se encontra em condições de buscar ajuda voluntariamente, permanecendo na negação, e muitas vezes pondo em risco sua integridade física e psicológica, bem como da família e da sociedade em geral. Destacamos também a dificuldade que é proceder a desintoxicação e a retomada da consciência sobre a importância de aderir ao tratamento, sem afastá-lo de pessoas e lugares que contribuem para a repetição dos hábitos que levam ao uso de drogas e aos comportamentos disfuncionais. O artigo também comenta os efeitos devastadores do crack sobre a consciência humana, impedindo, via de regra, a aceitação do tratamento por parte do usuário.

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Publicado

2012-05-30

Como Citar

Jatobá, D. F., Calheiros, M. das G. F., & Lins Junior, O. G. (2012). Clínicas Involuntárias e Comunidades Terapêuticas para Dependentes Químicos: Há como Sobreviver sem Elas?. Revista Psicologia & Saberes, 1(1). https://doi.org/10.3333/ps.v1i1.46